Politiquês ferrenho

Eis algumas das frases ditas por um candidato a prefeito (PSOL) em uma cidade do interior de São Paulo durante um debate num programa de rádio.

As crianças são tratadas como ‘mercadoria’ (??)… não há vagas, terceirizaram as ‘mão-de-obra’; se nóis não educar o povo…

Como os ouvintes podem tá assistindo (sic), ouvindo as mentira…

Como ser humano avalio a falta de incompetência, de humanização.

Sem comentários…

4 thoughts on “Politiquês ferrenho

  1. os erros crassos e os absurdos pululam durante a campanha eleitoral, e é claro que estamos cercados por figuras nonsense, incompetentes e aproveitadores de toda espécie.
    mas a crítica baseada somente na falta de cultura e de educação do indivíduo não é aquela mesma rechaçada pela esquerda quando esses comentários miram o lula?
    os que compartilham essa opinião seriam mesmo, todos, reacionários, golpistas, inconformados com a vitória do pau-de-arara etc. etc. etc?

    não que o referido (seria ele de taubaté?) seja necessariamente o melhor ou o pior de todos, mas já que você postou, fiquei à vontade para comentar.

    *em tempo-1: não sou amarelo/azul nem sou vermelho. sou só verde, e verde do parmêra!

    *em tempo-2: não discordo um milímetro sequer do seu post. e acrescento: nossa fauna é rica!

    ‘bração.

  2. Olás, Marcelo!

    Antes de mais nada, citei o partido só por citar. Aliás, nem sei o porquê. Fosse o caboclo azul e amarelo, preto e branco, de qualquer tom de vermelho, ou seja lá qual cargas d’água colorida lhe desse na telha, ainda assim isso não diminuiria a (in)capacidade linguística do infeliz…

    Vendo a questão sob o prisma que você colocou, sou obrigado a concordar. O problema é que é tão fácil tripudiar acerca das limitações de outrem QUANTO manter a postura de indignação quando o alvo passa a ser algo que nos interessa. É a manifestação da velha lição sobre quem tiver telhado de vidro então que não atire pedras!

    Mas, sinceramente?

    Ainda que correndo o risco de demagogia, não creio que eu vá perder a oportunidade de tirar um sarro dos integrantes dessa nossa rica fauna! Enquanto for possível me divertir rindo dos céus e ainda cuspindo nos demônios vou levando a situação pelo meu estreitíssimo caminho do meio…

    Abração!

    PS:não, o caboclo não é de Taubaté, mas não é curioso ver como esse tipo de figura é mais comum do que se imagina, podendo ser “enquadrado” em cidades distintas?

  3. tranqüilíssimo!

    não pense você que eu não estou aqui também me divertindo com os pródigos exemplos de absurdos que as campanhas eleitorais nos dão.

    o comentário foi só uma cutucada irônica/maldosa, que estaria melhor contextualizada numa mesa com copos, garrafas e porções de tremoço.

    mas é isso aí: chorar seria inútil; consertar seria uma luta inglória; então, vamos rir.

    témais.

    p.s.: seu sisteminha matemático de segurança está viciado. tá toda hora pedindo variações de soma cujos resultados são sempre 10. assim qualquer um vai conseguir comentar por aqui! 🙂

  4. Djóia, Marcelo! A intenção é realmente rir, nem que seja às custas dos outros – aliás, em especial às custas dos outros…

    Já a matemágica desse sisteminha é justamente forçar a interação do escrevinhador – com ele consegui dar um fim às centenas de spams que caíam em moderação. Mas o fato de a soma dar sempre dez, das duas, uma: ou de alguma maneira foi armazenado algum tipo de cookie na máquina, ou é uma tremenda coincidência (já pensou em jogar no bicho?)…

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