Família Santa Clara

Algumas coisas a gente tem que simplesmente replicar, no bom e velho recortar-e-colar, para aqueles que não acessam os mesmos blogs que a gente também tenham conhecimento. O texto a seguir teve origem no Eneaotil e, como dito pelo copoanheiro Bicarato, “é longo, mas vale cada palavra”.

Tem razão.

Realmente vale cada palavra e deve ser lido na íntegra.

Aos leitores do Eneaotil, nunca pedi nada por aqui. Mas gostaria de fazer um barulho em relação a essa história. Peço que leiam até o final e que divulguem. Que contem a seus amigos jornalistas, que enviem esta história para os jornais, que relatem tudo o que eu contei aqui hoje, na mesa do jantar. Que compartilhem este escândalo no Google Reader, no Twitter, em listas de discussões. Que ajudem. Porque todo mundo aqui teve a oportunidade de ter uma família e sabe o quanto isto foi importante.

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Santa Clara
O casamento da Claudinha e do Pablo

Conheci a Família Santa Clara no casamento da Claudinha e do Pablo, em 2006, quando fui até o Rio de Janeiro para prestigiar a boda dos amigos e passar uns dias com meu irmão. Nunca tinha ido a um casamento daqueles, com uma família tão grande. Tão grande que não tinha espaço no altar montado na sala da casa para todos os padrinhos. Nem espaço para todos os amigos, primos, irmãos, tios, tias acompanharem a cerimônia sentados.

É melhor explicar tudo do começo: o Pablo é filho do Seu Cícero e da Dona Eliete, casal que, apesar do sobrenome Soares de Castro Rosa, criou a Família Santa Clara. Fazem parte desta família, além dos três já citados anteriormente e de Claudinha que se juntou a todos em 2006, Thiago e Diogo, filhos de sangue de Seu Cícero e da Dona Eliete, e outras dezenas de crianças, adolescentes e jovens que a sociedade abandonou, renegou, nem quis saber.

É isso mesmo: além de ter três filhos de sangue, Dona Eliete e Seu Cícero resolveram cuidar de gente que vinha das ruas, que tinha sido abandonada pela família biológica, órfãos e todos os outros tipos de vulnerabilidade social que se pode imaginar.

Desde que a Santa Clara surgiu mais de 1000 pessoas já fizeram parte desta família, cresceram e se desenvolveram naquela casa gigante de Vargem Grande, no Rio. Foram incluídos na sociedade, receberam estudo, proteção e, sobretudo, amor. Alguns saíram dali direto para uma Universidade, um futuro que parecia impossível. Outros saíram dali para construir sua própria família. E só pode ter sua própria família quem sabe o que significa ter uma.

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No casamento de 2006, entendi que ali não era um simples abrigo. Eu, que trabalho com educação e projetos sociais há 10 anos, vi que o clima era mesmo diferente. Não era uma associação, um abrigo frio onde crianças e adolescentes esperavam uma adoção, um lugar simplesmente provisório onde se podia sonhar com uma vida melhor. O sonho era ali, acontecia todos os dias.

Ter uma família significa muito mais do que ter oportunidade de cursar uma faculdade, de fazer uma oficina de costura, de dança, de leitura e produção de textos, de agricultura, de informática e de artesanato, como a maioria dos projetos sociais oferece por aí (e, diga-se de passagem, a Santa Clara oferece também).

Ter uma família é poder assistir à novela junto antes de dormir, sentar à mesa para comer e contar como foi o dia, esfolar os joelhos e receber um beijo da mãe para sarar, tomar bronca do pai quando comeu o biscoito antes da refeição e perdeu a fome. É brincar com o cachorro, correr no quintal, sentar com as irmãs na cama para fazer fofoca, receber visita dos tios no fim de semana, ouvir música que a maioria gosta (ou que só você gosta). É aprender com os pais a ter senso crítico, a ter responsabilidades. É ficar de castigo quando foi para a Diretoria na escola, é ter alguém para ir à reunião de pais e mestres pegar as suas notas. É alguém te chamar pelo nome, é ter um nome e um sobrenome. É poder ir ao casamento do seu irmão sem mesmo precisar ter o mesmo sangue.

Todos eles estavam no casamento, centenas de pessoas. Todas as crianças de vestido, bem arrumadas, bem penteadas. Talvez a única oportunidade que tenham tido para ir a um casamento.

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Conheci William Prudêncio durante a cerimônia. Lindo, com a mesma idade que eu. Em 2006, tínhamos 23 anos e ele morava na Família Santa Clara desde 1998. Chegou lá aos 15 anos, transferido de outra instituição onde só se podia ficar até esta idade.

Sua mãe está viva, mas William não sabe dela. Deixou-o ainda pequeno com uma senhora que faleceu quando ele tinha 8 anos de idade. A idade que o Lucas tem hoje. E dos 8 aos 13 morou no morro, na favela e em outras comunidades. Até morar na rua.

Aí, aos 13 anos, pediu ajuda em uma instituição, onde só pode ficar até os 15 e depois foi para a Santa Clara. Até os 13 anos, nunca tinha sentado em uma sala de aula. Depois começou a freqüentar a escola. E quando foi para a Santa Clara, ganhou uma família. A influência de Seu Cícero e Dona Eliete, pessoas simples, mas cultas, fizeram com que William decolasse.

Hoje, aos 27 anos, já é economista formado e este ano conseguirá a graduação no curso de Relações Internacionais.

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Voltei para visitar a família Santa Clara em julho de 2008. Conheci a tradicional festa junina (em 2008 foi julina), gigante também, do tamanho daquela família. As crianças brincavam à vontade na barraca (assim como meu filho Lucas), dançaram quadrilha, se divertiram. Uma grande fogueira queimava no canto da festa. A casa estava toda enfeitava.

Me lembro que eu estava em uma fase difícil. Tinha terminado um namoro de uma maneira sofrida, fui para distrair a cabeça. E só ali eu consegui. Não por causa do velho papo de que a gente esquece os nossos problemas quando conhece alguém em situação pior, pelo contrário. Eu não acredito nisso. A gente só esquece os nossos problemas do lado de gente feliz. E era ali onde eu estava: do lado de gente muito feliz.

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Nesta semana, a Justiça foi até a Família Santa Clara e levou todas as crianças. Alegaram que a casa era inabitável e que aquele não era um ambiente bom para morarem. Uma bagunça ou outra, talvez, o que é normal em uma casa com bastante criança. Tenho medo de receber uma visita de um promotor público porque é capaz de levarem o Lucas embora já que ao entrar no meu apartamento é possível tropeçar em uma porção de brinquedos. O Lucas é bagunceiro. Isso não significa que a casa dele, junto da família dele, não é um ambiente bom para ele morar.

O Ministério Público alegou que a casa precisava de reformas, mas não havia dinheiro para tais reformas já que a Família Santa Clara funcionava da boa vontade de instituições e pessoas parceiras. Ninguém cuidava de crianças ali para gerar renda, para trabalho infantil, para produzir retorno financeiro. Só havia gastos, grandes gastos e nenhum incentivo público. Em 2006, o principal apoiador financeiro deixou de contribuir com a Santa Clara e eles passavam por dificuldades. Ao invés de apoiar com o pouco necessário, o poder público resolveu enterrar a família de vez. Tirou os filhos do convívio de seus pais, afastou irmãos do convívio de irmãos.

As crianças e os adolescentes menores de idade foram mandados para abrigos diferentes, em diversas regiões da cidade. E foram afastados das escolas por 10 meses, já que estavam matriculados em unidades escolares ali da região de Vargem Grande. Só poderão voltar a freqüentar as aulas no ano que vem.

Não entendo como isso pode ser melhor do que estar na Família Santa Clara. Não compreendo leis que determinam que os abrigos devem ser provisórios, por exemplo. A nova lei da adoção diz que a criança deve ficar no máximo dois anos. E depois? O que acontece se essas crianças não forem adotadas por uma família?

Tiraram crianças de 07 a 16 anos da Família Santa Clara. Quem adota um adolescente de 12 anos? 14 anos? 16 anos? O pior é a gente saber que tiraram essas crianças da única família que tiveram para mandar para família nenhuma.

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Abaixo, a lista de crianças e adolescentes que foram retirados da Família Santa Clara:

W. tem 7 anos e é o mais novo. Estudava no Colégio Vargem Grande, que é particular. É irmão de U., de 8 anos, e N., de 13 anos. Estavam na casa há 5 anos aproximadamente. Não tinham nenhuma referência familiar. W. chorou a noite toda no novo abrigo e ainda não entendeu o que está acontecendo.

L. tem 9 anos e é irmã da menina G., de 10 anos e do adolescente G., de 15 anos. Estão na Família Santa Clara desde muito pequenos, as meninas desde bebê. A mãe faleceu e as duas estão começando a aceitar isso só agora, depois de muito acompanhamento psicológico e colo da Dona Eliete e Seu Cícero.

As meninas foram separadas do irmão, que foi enviado para outro abrigo.

L. tem 14 anos e é irmão de C., de 13 anos. Estão na família Santa Clara há 5 anos. Não tinham nenhuma referência familiar.

A. tem 13 anos e é irmão de A., de 9 anos. Os dois tem pai biológico, mas são visitados por ele no máximo uma vez ao ano.

A. tem 8 anos e é irmã de J., de 10 anos e do adolescente J., de 13 anos. Os três tem mãe, mas ela os mandou para a Santa Clara por diversos motivos. As meninas foram separadas do irmão e mandadas para abrigos diferentes.

A adolescente A. é a mais velha de todos os que foram separados da família Santa Clara pelo Ministério Público. Ela tem 16 anos e é órfã.

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Para saber mais sobre a Família Santa Clara, acesse: http://www.familiasantaclara.org.br.

Assista à reportagem do RJTV, pelo link: http://g1.globo.com/videos/v/justica-fecha-associacao-santa-clara-em-vargem-grande/1271468/#/Todos%20os%20v%C3%ADdeos/page/1

Modern(a)idade…

Depoimento encantador. A íntegra tá aqui, mas segue uma palhinha:

Meu nome é Wilson Marques, tenho 69, sou de Natal-RN, atualmente aposentado ingressei no mundo da informática a 3 anos num curso para idosos. Minha pretensão é preencher a mente… não ficar parado e, me divertir a valer. Eu baixei o Photoshop mas não aprendi a usá-lo. Na busca por algo parecido, deparei-me com o GIMP. Foi uma surpresa ver aquelas janelas. Pensei que era defeito. Mas, no primeiro dia, já consegui baixar uma foto na tela de pintura… e ai começou. Descobri Curvas, Contraste, Brilho, e fui me aprofundando. Saí esmiuçando o que encontrava na INTERNET. Cheguei até o Cria Livre e me inscrevi no curso. Adquiri conhecimentos em tempo record. E para mostrá-los gostaria de compartilhar um pouquinho do meu aprendizado.

Legislação de fins de janeiro pra cá – só as Ordinárias…

Nessa batelada de leis que segue, chamo atenção apenas para uma pequena alteração no Código Civil bem como uma outra que especifica procedimentos para licitação e contratação pela Administração Pública de agências de propaganda.

Nº da Lei

Ementa

12.245, de 24.5.2010
Publicada no DOU de 25.5.2010
Altera o art. 83 da Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 – Lei de Execução Penal, para autorizar a instalação de salas de aulas nos presídios.
12.244, de 24.5.2010
Publicada no DOU de 25.5.2010
Dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País.
12.243, de 24.5.2010
Publicada no DOU de 25.5.2010
Altera o art. 1º da Lei no 11.320, de 6 de julho de 2006, que fixa os efetivos do Comando da Aeronáutica em tempo de paz, para criar cargos no âmbito dessa Força.
12.242, de 24.5.2010
Publicada no DOU de 25.5.2010
Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Ciência e Tecnologia, crédito suplementar no valor de R$24.300.000,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
12.241, de 24.5.2010
Publicada no DOU de 25.5.2010
Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, crédito suplementar no valor de R$90.000.000,00, para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente.
12.240, de 20.5.2010
Publicada no DOU de 21.5.2010
Abre crédito extraordinário, em favor de diversos órgãos e entidades do Poder Executivo, no valor global de R$18.191.723.573,00, e reduz o Orçamento de Investimento de diversas empresas no valor global de R$5.736.743.280,00, para os fins que especifica.
12.239, de 19.5.2010
Publicada no DOU de 20.5.2010
Abre crédito extraordinário, em favor da Presidência da República, dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, das Relações Exteriores, da Saúde, da Defesa, da Integração Nacional e das Cidades, e de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, no valor global de R$1.374.057.000,00, para os fins que especifica.
12.238, de 19.5.2010
Publicada no DOU de 20.5.2010
Confere ao Município de Ipê, no Estado do Rio Grande do Sul, o título de Capital Nacional da Agricultura Ecológica.
12.237, de 19.5.2010
Publicada no DOU de 20.5.2010
Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Saúde, crédito especial no valor de R$1.000.000,00, para o fim que especifica
12.236, de 19.5.2010
Publicada no DOU de 20.5.2010
Altera o art. 723 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, para adequá-lo às exigências da Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis.
12.235, de 19.5.2010
Publicada no DOU de 20.5.2010
Institui o Dia Nacional de Combate ao Dengue.
12.234, de 5.5.2010
Publicada no DOU de 6.5.2010
Altera os arts. 109 e 110 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal.
12.233, de 5.5.2010
Publicada no DOU de 6.5.2010
Abre crédito extraordinário, em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Educação, da Saúde, dos Transportes e da Integração Nacional, no valor global de R$742.000.000,00, para os fins que especifica.
12.232, de 29.4.2010
Publicada no DOU de 30.4.2010
Dispõe sobre as normas gerais para licitação e contratação pela administração pública de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda e dá outras providências.Mensagem de veto
12.231, de 22.4.2010
Publicada no DOU de 23.4.2010
Autoriza o Poder Executivo a doar área para a instalação da Delegação Especial Palestina e dá outras providências.
12.230, de 20.4.2010
Publicada no DOU de 22.4.2010
Dispõe sobre a criação de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS, destinados ao Ministério da Justiça.
12.229, de 13.4.2010
Publicada no DOU de 14.4.2010
Dispõe sobre a criação do Monumento Natural do Arquipélago das Ilhas Cagarras.
Mensagem de veto
12.228, de 13.4.2010
Publicada no DOU de 14.4.2010
Denomina Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans/Júlio Cezar Ribeiro o aeroporto internacional de Belém (Val-de-Cans), no Estado do Pará, e dá outras providências.
12.227, de 12.4.2010
Publicada no DOU de 13.4.2010
Cria o Relatório Anual Socioeconômico da Mulher.
12.226, de 12.4.2010
Publicada no DOU de 13.4.2010
Denomina Sebastião da Cunha e Castro o trecho da BR-356 entre a cidade de Ervália e a cidade de Muriaé, no Estado de Minas Gerais.
12.225, de 12.4.2010
Publicada no DOU de 13.4.2010
Denomina Viaduto Deputado Federal Júlio Redecker o viaduto localizado no Km 243 da BR-116, no Município de São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul.
12.224, de 12.4.2010
Publicada no DOU de 13.4.2010
Denomina a nova refinaria de petróleo de Pernambuco Refinaria Abreu e Lima.
12.223, de 12.4.2010
Publicada no DOU de 13.4.2010
Denomina Viaduto Governador Henrique Santillo o viaduto localizado no Km 432 da BR-153, no Município de Anápolis, Estado de Goiás.
12.222, de 12.4.2010
Publicada no DOU de 13.4.2010
Denomina Rodovia Luiz Otacílio Correia o trecho da rodovia BR-230, entre as cidades de Lavras da Mangabeira e Várzea Alegre, no Estado do Ceará.
12.221, de 12.4.2010
Publicada no DOU de 13.4.2010
Cria a Comenda Antônio Ernesto Werna de Salvo.
12.220, de 12.4.2010
Publicada no DOU de 13.4.2010
Denomina Aeroporto de Marabá/Pará – João Correa da Rocha – o Aeroporto de Marabá/Pará.
12.219, de 31.3.2010
Publicada no DOU de 1º.4.2010
Altera o art. 73 da Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006, para permitir que a União possa celebrar convênios com os Estados e o Distrito Federal visando à prevenção e repressão do tráfico ilícito e do uso indevido de drogas, e com os Municípios com o objetivo de prevenir o seu uso indevido, e possibilitar a atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas.
12.218, de 30.3.2010
Publicada no DOU de 31.3.2010
Altera as Leis nº 9.440, de 14 de março de 1997, e 9.826, de 23 de agosto de 1999, que estabelecem incentivos fiscais para o desenvolvimento regional.
12.217, de 17.3.2010
Publicada no DOU de 18.3.2010
Acrescenta dispositivo ao art. 158 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro, para tornar obrigatória aprendizagem noturna.
12.216, de 11.3.2010
Publicada no DOU de 12.3.2010
Altera os arts. 1º, 11, 16 e 17 e acrescenta os arts. 7º-A e 7º-B à Lei nº 9.519, de 26 de novembro de 1997, que dispõe sobre a reestruturação dos Corpos e Quadros de Oficiais e de Praças da Marinha.
12.215, de 11.3.2010
Publicada no DOU de 12.3.2010
Abre crédito extraordinário, em favor dos Ministérios da Saúde e dos Transportes, no valor global de R$2.168.172.000,00, para os fins que especifica.
12.214, de 26.1.2010
Publicada no DOU de 27.1.2010
Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2010.
Mensagem de veto
12.213, de 20.1.2010
Publicada no DOU de 21.1.2010
Institui o Fundo Nacional do Idoso e autoriza deduzir do imposto de renda devido pelas pessoas físicas e jurídicas as doações efetuadas aos Fundos Municipais, Estaduais e Nacional do Idoso; e altera a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995.
12.212, de 20.1.2010
Publicada no DOU de 21.1.2010
Dispõe sobre a Tarifa Social de Energia Elétrica; altera as Leis nº 9.991, de 24 de julho de 2000, 10.925, de 23 de julho de 2004, e 10.438, de 26 de abril de 2002; e dá outras providências.
Mensagem de veto
12.211, de 19.1.2010
Publicada no DOU de 20.1.2010
Denomina Ponte de Integração Deputado Tristão da Cunha a ponte sobre o rio Grande, que liga, na BR-146, as cidades de Passos e São João Batista do Glória, no Estado de Minas Gerais.
12.210, de 19.1.2010
Publicada no DOU de 20.1.2010
Denomina Rodovia Engenheiro Simão Gustavo Tamm o anel rodoviário que usa trecho da BR-265, em torno da cidade de Barbacena, Estado de Minas Gerais.
12.209, de 19.1.2010
Publicada no DOU de 20.1.2010
Institui o dia 24 de agosto como o Dia Nacional da Comunidade Ucraniana, com fundamento no § 2º do art. 215 da Constituição Federal.
12.208, de 19.1.2010
Publicada no DOU de 20.1.2010
Institui o Dia do DeMolay.
12.207, de 19.1.2010
Publicada no DOU de 20.1.2010
Denomina Ponte Comendador Hiroshi Sumida a ponte sobre o rio Ribeira de Iguape, na BR-116, na cidade de Registro, Estado de São Paulo.
12.206, de 19.1.2010
Publicada no DOU de 20.1.2010
Institui o Dia Nacional da Baiana de Acarajé.
12.205, de 19.1.2010
Publicada no DOU de 20.1.2010
Confere ao Município de Nova Petrópolis no Estado do Rio Grande do Sul, o título de Capital Nacional do Cooperativismo.
12.204, de 19.1.2010
Publicada no DOU de 20.1.2010
Institui o Dia Nacional da Câmara Júnior.
12.203, de 19.1.2010
Publicada no DOU de 20.1.2010
Denomina rodovia federal Governador Henrique Santillo o trecho da BR-060-Goiânia/Brasília.

Santa cegonha, Batman!

Bem, primeiro, com a Sheila, veio a Ana Clara.

Na sequência, disputando a linha de chegada, vieram o Davi, com a Luana, e o Artur, pelo Michel.

Na mesma época em que a Ana Paula juntou-se à turma, já tinha acabado de aterrisar o Murilo – pelo que tranquilamente considero que o caboclinho faz parte desse bolo.

Daí, praticamente com um empate técnico, a Mariana, da Gleice, e o Artur, da Milena.

Agora, já pelas horas, vem também chegando a Catarina, pela Moyra.

E, como se já não bastasse essa creche toda, o Paulo me avisa que também está com um pãozinho no forno!

Definitivamente.

Já está na hora de abrir a temporada de caça à cegonha…

😉

Definição altamente técnica

E então, ainda ontem, participei de uma visita a uma das grandes fábricas aqui da região.

Coisa impressionante!

Uma “linha de montagem” de quase um quilômetro espalhada em galpões gigantescos…

Entretanto, em determinado momento o nosso “guia” mostrou-nos a diferença entre as técnicas construtivas d’outrora e as atuais. Os pilares e vigas construídos em 82 eram enormes, o diâmetro dos parafusos quase do tamanho de um punho e, com certeza, a ferragem interna digna de um bunker. Já a área paralela, construída no ano passado e que suportava exatamente a mesma carga, apresentava pilares bem mais delgados e parafusos visivelmente mais finos.

Nítida a diferença e supreendente a resistência.

Nesse momento uma das pessoas do grupo de visitantes soltou essa:

– Não é que necessariamente a qualidade da técnica construtiva tenha se alterado, mas sim que provavelmente deve ter diminuído – e muito – o coeficiente de cagaço do engenheiro calculista…