Dia Mundial do Rock

Tá, tá, sei que ando meio sumido… Mas faz parte! Sou assim mesmo: vou, volto, volteio, revolto e voltando, volto. Pra sempre enquanto durar.

Mas hoje a conversa é outra. É que…

Então, antes de continuar, só pra entrar no clima, dê um play aí embaixo para a trilha sonora do dia…

Joan Jett – I love Rock and Roll

 
Isso mesmo crianças! Hoje é 13 de julho. E daí? Daí que hoje é nada mais nada menos que o Dia Mundial do Rock! Não sabe bem o que é isso? Sem problema! Basta voltar no tempo exatamente um ano clicando aqui para reler esse texto sobre o porquê disso tudo…

E aí? Estão gostando da “música de fundo”? É recente. Agora, de 1976. Bem, a original gravada pelo conjunto The Arrows ao menos é. Essa que está tocando é, na realidade, a regravação de Joan Jett que só fez sucesso mais ou menos lá por 1982 – isso depois de uma tentativa frustrada com parte dos Sex Pistols, em 1979…

Bem, e já que estamos falando de clássicos, enquanto vocês se transformam num poço de cultura (inútil) lendo aquele meu texto do ano passado, brinquem um pouco de leve de headbangers com essa outra recentíssima música (já de 1977) aí embaixo…

E um feliz Dia Mundial do Rock!

E, lógico, de preferência não deixem de incomodar seus vizinhos de janela, de semáforo, de mesa, seja lá do que for, ouvindo um bom e saudável rock no único volume que é possível e recomendável…

Isso mesmo.

NO MÁXIMO!!!

😀

Queen – We will rock you

 
Ah! E já ia quase me esquecendo: além de tudo (e que ótimos augúrios isso traz!) hoje também é sexta-feira. E treze! Então, um brinde a vocês, senhores bruxos da tecnomagia, feiticeiras das bibliotecas, ninfas dos bosques de pedra, gnomos das cachaças envelhecidas, duendes de cogumelos oníricos, magos da guitarra elétrica e a todos aqueles que ainda têm o poder de guardar seu quê de místico nestas plagas e tempos modernosos!

E, ainda que aquela do céu já não esteja mais cheia (o que seria uma combinação perfeita), fica uma nova foto de minha velha gata, a Lua…

Sexta em Pessoa

Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!

(…)
Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?


Álvaro de Campos