Ruim?

Eu sinceramente gostaria de poder dedicar este post a alguém.

Mesmo.

Já vivi e convivi com pessoas fantásticas e maravilhosas. Pessoas que fizeram (e fazem!) toda a diferença em minha vida. Mas… Creio eu que nunca tive maturidade o suficiente para realmente perceber e aceitá-las num contexto maior e mais intrínseco em minha própria convivência…

Egoísmo?

Fantasia?

Ilusão?

Não sei dizer e tampouco afirmar…

Só sei que daqui, donde olho, tenho cada vez mais certeza que o amor é fluido e a raiva (ódio?) é firme e pálpavel. Consigo – SOZINHO – dar nós e mais nós, Górdios ou piores, em minhas próprias ansiedades e perspectivas.

Perspectivas de um futuro que nunca chegará. Ou alcancarei. Sou vítima e escravo de minhas próprias incertezas…

Mas, também percebo, efetivamente, a única pessoa realmente ruim que já encontrei em meus relacionamentos fui eu mesmo.

Sempre o pior que poderia me acontecer.

E o futuro continua sendo uma incógnita.

Inevitável.

Ainda que proporcional às minhas próprias escolhas.

Mas, ainda assim, uma incógnita…