Estive revendo velhas películas…
E essa é uma cena do filme Labirinto.
Bem no fim.
Vitória da “razão” sobre a “fantasia”?
Sobre merecer e não merecer?
Mas, afinal, sempre há um final feliz!
Ou não…
Estive revendo velhas películas…
E essa é uma cena do filme Labirinto.
Bem no fim.
Vitória da “razão” sobre a “fantasia”?
Sobre merecer e não merecer?
Mas, afinal, sempre há um final feliz!
Ou não…
Então.
A capacidade intrínseca que o ser humano possui para fazer merda é diretamente proporcional à idiotice da criatura e inversamente proporcional ao porventura existente bom senso, em especial potencializado ao enésimo grau se equacionado conjuntamente com os cromossomos contrários ao do agente.
Simples assim.
Comprovada empiricamente.
Por experiência própria.