No último episódio (heh… bonito isso…) havíamos parado em meus avós paternos. Essa foto aí de cima foi uma montagem inspirada num desenho que minha tia Pedrina mandou fazer e executada graças às habilidades de minha amiga Fernanda. Mesmo estando juntos na foto, mais de trinta anos os separam, pois a foto original dela é muito mais recente que a dele. Mas vamos continuar mais ou menos do mesmo ponto da narrativa anterior.
Como já havia dito, ANTONIO DE ANDRADE, meu avô, nasceu em Santa Rita de Jacutinga em 06/03/1909, mesmo local onde, por volta de 1936, casou-se com SEBASTIANNA, a qual nasceu em 13/04/1920 e faleceu em São José dos Campos, SP, aos 80 anos, em 10/10/2000.
Ainda que se tratasse de homem forte, acostumado com a vida do campo, Antonio faleceu cedo, com apenas 61 anos de idade, em 30/09/1970. Era eleitor em Igaratá, SP, e lavrador, quando no campo. Não o conheci, pois contava apenas com um ano e pouco na época de sua passagem.
Apesar de Antonio e sua mulher Sebastianna terem nascido em Santa Rita de Jacutinga, após o casamento mudaram-se para a cidade de Ipiabas, próximo ao (ou no) Rio de Janeiro. Foram para lá em busca de trabalho. Após algum ele tempo montou um salão de barbeiro próximo à estação de trem, o que lhe garantia o sustento, bem como o dinheiro para umas “pinguinhas” de vez em quando (ou seja, tá no sangue…).
Tudo indica que, mesmo em Ipiabas, Antonio já tinha o firme propósito de mudar-se com a família para São José dos Campos, SP, para onde seu irmão já havia se transferido anteriormente. Mas, antes disso, juntamente com a prole, voltou para Santa Rita de Jacutinga, onde permaneceu por mais três anos antes da mudança definitiva para o Estado de São Paulo.
Vieram para São José dos Campos de trem, no final da década de 40, após o irmão de Antonio já ter vindo e se certificado de que haveria trabalho para ele. Ao chegar dedicaram-se à cultura da terra: feijão, milho, arroz – sendo que este, ao contrário do que costumamos ver hoje em dia, era plantado nas encostas dos morros, por meio de sementes. Já em território joseense moraram em diversos locais, sempre plantando e criando um “gadinho” – do Sá Flor para as terras de João Vítor, depois para as de Júlio Cândido, Benedito Prianti, e por fim de Ditinho Cerqueira.
Mas nem só da terra viviam. Antonio empregou-se na fazenda de Jorge Tinoco, marido de D. Elza, onde fazia serviços diversos, principalmente de marcenaria. Esse Jorge Tinoco ainda era vivo até pouco antes do ano 2000. A respeito de sua habilidade como marceneiro, esta foi utilizada até mesmo quando do falecimento da avó de sua esposa (provavelmente a Dona Josephina, cuja história será vista com detalhes no capítulo acerca da família Maia). Era uma velhinha que morava com a família, mas já sem a plenitude de suas faculdades mentais. Tanto o é, que quando lhe dava na telha fazia suas necessidades onde quer que fosse, sem preocupar-se com a intimidade. Ia para o terreiro, abaixava-se, quando muito, e ali mesmo fazia suas necessidades. Pois bem, quando esta faleceu – em casa mesmo, pois naquela época e local não haviam hospitais ou similares, no máximo havia o farmacêutico, o qual fazia o papel de médico e tudo o mais – foi Antonio, com suas habilidades de marceneiro, quem fez o caixão para seu enterro.
Mas, apesar da vida sofrida, eram animados. Para se ter uma idéia, de certa feita, num baile de arrasta-pé na casa de um amigo, os convidados chegaram a conclusão de que a sala estava muito pequena para dançar. Como a casa era feita de pau-a-pique decidiram simplesmente derrubar a parede! Toca a empurrar daqui, bater dali, até que alguém surgiu com um machado. Assim, às machadadas, a parede foi dando lugar a um verdadeiro salão para dança. Mas a que custo! Numa dessas machadadas voou uma lasca de bambu que foi para exatamente num dos olhos de Antonio. Apesar do acidente, o baile simplesmente continuou. Já seu Antonio nunca mais voltou a enxergar direito daquele olho…
Antonio e Sebastianna tiveram, ao todo, doze filhos, sendo alguns nascidos em Santa Rita de Jacutinga, MG, outros em Ipiabas, RJ, e os demais em São José dos Campos, SP:
8.1. JOSÉ BENTO DE ANDRADE, o filho mais velho, vulgo meu pai, nascido em Santa Rita de Jacutinga em 27/04/1937, que casou-se em 23/04/1960, em São José dos Campos, SP, com BERNARDETE NUNES, paulistana (por acidente, mais tarde eu explico), nascida em 10/09/1943.
8.2. FÉ ANDRADE, nasceu em 09/01/1938 e faleceu cedo. Casou-se com IVAN PRIANTI, e moravam em Igaratá, SP.
8.3. ROBERTO DE ANDRADE, nascido em 10/10/1940. Conhecido por todos como “Alemão”, e sempre com sua barba característica (a qual tirou umas poucas vezes na vida), um solteiro por convicção, e um ébrio por opção. Único dos filhos que, no decorrer de toda sua vida, não perdeu contato com a lida na “roça”. Foi ele quem manteve, enquanto foi possível, o sítio que a família possuía lá pros lados do Bom Sucesso, em São José dos Campos, SP.
8.4. ESPERANÇA DOS SANTOS ANDRADE, nascida em 27/09/1942, em Ipiabas, RJ. Casou-se com o divertido e gozador OLAVO ALVES DE SOUZA, natural de Passa Vinte, MG, tendo nascido em 04/04/1940. Filho de Emerenciano Antonio de Souza e Mariana Alves Aquino de Souza, neto (pelo pai) de Joaquim Saturnino de Souza, e, pela mãe, neto de Álvaro Marcelino de Aquino e Ana.
Quando Esperança tinha seus 18 anos, decidiu fugir de casa com Olavo para se casarem. Ela jamais se arrependeu disso, exceto pelo fato que seus pais ficaram sentidos por um bom tempo. Mas tudo passa e não demorou muito para toda a família voltar às boas.
8.5. CARIDADE DE ANDRADE, que completou a trilogia das irmãs “Fé, Esperança e Caridade”, nasceu em 09/04/1945 em Ipiabas, RJ, e, com cerca de 20 anos, casou-se com ARI RAMOS ARANTES, natural de Igaratá, filho de José de Souza Ramos e Joaquina Laudelina Arantes, tendo nascido em 25/10/1938 e falecido com apenas 44 anos, num acidente em 01/07/1983. De minhas lembranças da infância, essa era uma das tias com quem sempre mantínhamos contato, sendo que volta e meia estávamos nós na cidade vizinha de Jacareí, onde eu e minhas primas nos divertíamos nas correrias e estripulias próprias de nossa idade.
8.6. LUIZA, que nasceu após a Caridade, viveu apenas alguns poucos meses, tendo falecido de “tosse comprida” (o nome popular para a doença conhecida como coqueluche).
8.7. FELISBERTO DE ANDRADE, o “Tio Dinho”, nasceu em 14/07/1949, tendo se casado em 1969 com MARIA APARECIDA. A exemplo de sua irmã, Esperança, também fugiu para casar, pois Pedro Firmino, pai da moçoila, estava se mudando e Felisberto receou que não voltaria a ver sua então namorada Maria. Como ele emprestou o cavalo de seu cunhado, Olavo, para levar a cabo seu intento, Antonio, meu avô, teve certeza de que havia o “dedo” dele nessa história – motivo pelo qual deixou de falar com Olavo depois disso. Parece que era bravo esse seu Antonio…
8.8. JORGE ANDRADE nasceu em 10/12/1952 e casou-se com ELZA MARIA DAS GRAÇAS, nascida em 06/02/1952. Dos tempos difíceis do início de seu casamento, na década de 70, quando inclusive chegou a trabalhar com meu pai nas oficinas da Transportadora Rennó, passou a uma situação bastante confortável, quando começou a investir no comércio, especificamente no ramo de padarias. Também foi um dos proprietários do Barcelona, uma casa noturna (danceteria) de São José dos Campos. Bon vivant até o fim, faleceu na madrugada de 01/01/2007.
8.9. GERALDO DE ANDRADE, nascido em 26/02/1957, vulgo “Gêra”. Portador de um retardo em grau leve, o que não o atrapalhou em absoluto na convivência em sociedade, mas que lhe determinou uma vida de solteiro. Sistemático e cuidadoso tem uma coleção de CDs e LPs de fazer inveja a muita gente…
8.10. MARIA MADALENA DE ANDRADE, nascida em 27/03/1959, casou-se em 14/09/1979 com JOSUÉ RAIMUNDO PEREIRA, nascido em 25/03/1946. Atualmente vivem em Ubatuba, sendo proprietários de uma padaria, próxima à praia. Sua casa é um verdadeiro refúgio de todos os parentes que resolvem ir até o litoral, sendo como coração de mãe: sempre cabe mais um.
8.11. PEDRINA DE FÁTIMA ANDRADE, nascida em 29/06/1961, casou-se em 12/05/1984 com ÂNGELO MENDES FERREIRA, de 18/07/1947. A “Pêdra”, como também é chamada, ajuda seu marido no bar, bem como na própria casa, onde possuem algumas “criações”, pomar e até mesmo um pesqueiro.
Dia desses andava meio estressada com tanta correria e pela bagunça que seus filhos estavam fazendo. A Laura, que estava com ela na ocasião, e resumindo bem a responsabilidade que é ser uma mulher casada, trabalhadora, com filhos pra criar e casa pra cuidar, saiu-se com essa: “Pêdra, você lembra quando a gente era pequena, levantava às cinco da manhã, para encher o cocho das vacas, atravessava a represa pra cortar lenha e voltava com o barco abarrotado, faltando apenas uns dois dedos da borda pra entrar água e ainda sem saber nadar?”
“Lembro”, respondeu Pedrina. “Por quê?”
“A gente era feliz e não sabia…”
8.12. MARIA LAURA DE ANDRADE é minha tia caçula, mais nova, inclusive, que meu irmão mais velho. Nasceu em 15/11/1962, e em 17/10/1981 casou-se com LUCÍLIO JOSÉ DOS SANTOS, de 19/02/1953. Separaram-se alguns anos depois.
Quando pequena, com cerca de dois anos, quem cuidava da pequerrucha normalmente era a Esperança ou a Caridade, das quais morria de ciúme. Tanto o é, que quando o tio Ari, ainda rapazola, começou a namorar a tia Caridade, ela ficava escondida pelos cantos e, de quando em quando enfiava sua cabecinha loira pela porta e dizia um sonoro “fiaputa!”, pondo-se a correr, para logo em seguida voltar e repetir a dose…
Sua recordação mais antiga não é uma das mais agradáveis: lembra-se de quando tinha cerca de quatro anos e seu irmão Jorge a colocou na cangalha de um burro, próximo do gado que estavam tocando. Pois não é que o burro disparou com a Laura em cima, encaixada na cangalha e bem no meio da vacaria! E quem disse que alguém conseguia segurar o animal? A muito custo pegaram o bicho, dando graças a Deus por ela não ter caído e sido pisoteada pelo gado.
Que saudade da Dona NHOSA, como era chamada a nossa vó lindinha!!!
E todos não temos, zifia? Dê uma lida neste post aqui de 2005 e vê se lembra de algo: http://www.legal.adv.br/20051004/saudades/ .
é lembrei…. só do doce de leite…eu sou mais criança que vc, viu? e além do mais, eu só ia na casa da vó de vez em quando, porque minha mãe não dava conta de sair com toda a turma. Sniff!!! e o tio Bento, morava perto e só tinha três crianças pra carregar, diferente de casa, né?
muito interessante, pois minha familia é de IGARATA, ONDE TEMOS SOBRENOME
ARANTES POR PARTE MINHA MAE E FERREIRA .
PARABENS AS COISA QUE A VIDA OFEREÇE PARA GENTE É HISTORIA E CONHECIMENTO DE NOSSA GENTE.
ABRAÇOS ..
ENG° BENEDITO AP/ FERREIRA
Esse mundo é pequeno mesmo!!! Minha família também é de Santa Rita de Jacutinga, meus avós (Afonsa Pereira Mendonça e Marciano Mendonça) e meu pai (Wander Mendonça – conhecido como Wandinho) nasceram lá, na Vargem do Sobrado, mais tarde vieram para São José dos Campos, também em busca de trabalho.
Adorei a narração da história da sua família, fez lembrar da minha!!!
Noeli, diz uma amiga minha que neste mundo só existem vinte pessoas – o resto todo é de atores coadjuvantes…
Os causos e histórias do povo de antigamente são mais parecidos do que a gente imagina. Esses “movimentos migratórios” eram muito comuns na época de nossos pais. Mas, para completar, só falta você dizer que quando vieram para São José dos Campos seus pais se instalaram no bairro de Santana!
A sua amiga tem razão quando disse que neste mundo só existem 20 pessoas, ainda mais quando falamos de Santa Rita de Jacutinga…rsrs.
Sobre o Bairro de Santana, eu ia fazer a mesma pergunta pra vc… Boa parte da família do meu pai mora lá e na medida em que foi aumentando… cada um foi procurando o seu canto… tenho tios e primos que hoje moram no Bosque e no Satélite, mas tudo começou em Santana… ou melhor, continuou… hehe!!!
É bom encontrar conterrâneos… sinto que a vida fica mais aconchegante!!!
Tenha uma boa semana!!!
Pois é, mesmo neste mundo virtual a familiaridade acaba por nos deixar mais próximos! Sou nascido e criado em Santana (onde meus pais moram até hoje) e, atualmente, moro também no Bosque.
Êita mundinho pequeno!!!
Abração!
Caro Adauto, não por acaso encontrei sua página, também nasci em Santa Rita, na Vargem do Sobrado. Vendo os comentários encontrei uma pessoa de minha família, minha prima segunda, a Noeli Mendonça. Veja portanto que sua página tb possui a força de fazer reencontrar familiares espalhados por este mundo e não só conterrâneos, obrigado e parabéns.
Poderia fornecer-me o e-mail dela?
grato
Meu caro novo amigo, estou começando a pesquisar sobre a familia Andrade, por isso estou lhe enviando o link do que descobri.
Se for de valia, ou vc tiver informações….
Abraços
http://www.familiaridade.com.br/home.asp?id_pessoa=608728
Tai o link
Tiago, seja bem-vindo!
Já tinha ouvido falar desse site – o Familiaridade – mas confesso que até hoje não me cadastrei por lá…
Independentemente disso, para assuntos exclusivamente genealógicos eu criei uma homepage específica referente à Família Andrade (pelo menos àquele ramo ligado a mim) que se encontra neste link: http://www.legal.adv.br/gen .
Dê uma fuçada por lá e veja se de repente não somos meio que parentes…
Abração!
Caro Adauto ,as suas historias são ótimas , quando as leio me recordo da minha infância na região de Carrancas, Madre de Deus (onde sou nascido).Pois algumas delas contadas pelo meu avô . Como sou trineto de Antonio Teodoro Santana e Margarida Teixeira Guimarães me sinto feliz pela consanguinidade.
Cheguei ao seu Blog por acaso(ou se preferir,o acaso não existe) e não imagina o quanto me deliciei ao ler suas histórias&estórias. Que prazer relembrar os quadrinhos de Kalvim e o seu tigre desajeitado, da leitura iniciada com a série “Para gostar de Ler”, saber da lição de generosidade dada por seu filho quando pediu para repartir os seus pontos com o irmão, simplesmente para que este último não ficasse sem Natal…pelos artigos jurídicos e tantas outras coisas.Parabéns e obrigada!Como pode ver,meu sobrenome é Maia e creio pertencer,de alguma forma, ao seu tronco familiar. Meu bisavô foi Fausto Magalhães Maia. Se me permitir, continuarei a seguí-lo em seu blog para me deleitar com o que escreve e , se possível, saber mais sobre a familia Maia. Não consegui chegar até esse ramo.POde me ajudar,por favor!
Att.Katya Maia
Kátia, antes de mais nada, obrigado pela visita – a casa está sempre aberta!
Mas, cá entre nós, se seu bisavô for quem eu estou pensando, ainda teremos MUITO que conversar… Na minha árvore genealógica tenho um “Fausto de Magalhães Maia”, segundo a tradição oral da família, provavelmente médico e ligado à minha avó.
Você teria mais algum detalhe sobre seu bisavô – ou sobre sua ligação até ele (local, parentesco, curiosidades, etc) – para que possamos trocar mais informações?
Olá Adauto, obrigada por responder.
Minha mãe é de Santa Rita de Jacutinga-MG, filha de Ademar Vieira Maia e Dalva Novaes Maia. Pelo que a família conta (não muito), meu bisavô, filho de um português e pai de Ademar Vieira Maia, além de médico era também rábula, e muitas vezes substituía juízes em diversas comarcas, e muito em Aiuruoca.
Tinha por hábito escrever crônicas para um jornal local. Cheguei a ouvir que ele realizou a cura de algumas pessoas somente com a imposição de mãos. Era um homem culto e bastante simples, além de humanitário, pois os remédios que subscrevia não eram cobrados dos seus pacientes.
Com tantas qualidades, fiquei encantada e muito curiosa a seu respeito. Sei que morou em Livramento e tinha uma Fazenda em Rio das Pedras. Foi casado, em uma segunda união, com Maria Vieira e com ela teve seis filhos, Odilon, Jesus Natalino(juju),Ademar, Gastão, Zélia e Hélcio Maia, este último é o único vivo .
Entrarei em contato com meus Tios, Marilene Novaes e Paulo Novaes Maia, que moram em Caçapava-SP, para saber mais sobre esse ramo da família.
Um grande abraço e espero , em breve, entrar em contato mais mais informações.!
Até breve!
Olá Vasculhando, imagens de Santa Rita de Jacutinga, não é que me deparo com foto, e digo esta; esta e a tia “Nhosa” pois é como conheci, fiquei muito encantado com a história, sou filho de José dos Santos Maia “mais conhecido como Bilú”, irmão mais novo da tia. Trabalhei muito tempo em Pindamonhangaba, me aposentei e voltei pra nossa querida Santa Rita em 2009. Quando quiser venha nos visitar. Mande-me um email Pedra, Laura, Madalena pra que possa comunicar.
Até breve
olá lendo as anotações observei que não tem data de falecimento da vó Laura, pois caso quera completar, ai está a data de falecimento dela 8/6/1962.
Boa noite.
meu nome é Renan oliveira Santos. Eu sou bisneto do Odilon filho do segundo casamento do fausto. Caso ajude, o Vo Dilon foi casado com a Vo Constança . os dois moravam em Santa Rita de Jacutinga. do casamento dos 2 nasceu o tio Oscar, o Tio Edson e minha avó cleia. Eu moro na Europa e estou tentando achar algum antepassado europeu. Vcs tem informações sobre o vo fausto e o pai dele? Por favor se puderem me mandar por email renan.santos23@hotmail.com ou meu facebook eh Renan Oliveira Santos
Tive muito contato com os filhos do tio juju
Boa noite Adauto,gostaria de lhe pedir para acrescentar na genealogia dos andardes os descendentes de Iria ribeiro Salles que é filha de Dionizio e Luzia Andrade , ela teve 07 filhos , são eles :Marcus Vinicios Salles, Alexandre magno Salles,André Luiz salles(falecido em1988), Felipe George Salles , Marcelo Domingues Salles (eu) , Frederica Guilherme Salles e Hallison Cristine Salles minha irmã. Depois posso passar também os nossos descendentes e também os do Jacob é do João , também da família da outra Iria prima de minha mãe.
Olá Marcelo! Que legal! Muito obrigado! Já atualizei os dados no meu arquivo base e se você concordar em me passar as demais informações desse ramo da família também farei a inserção e substituirei o PDF do blog…