Natal e presentes, muitos presentes

Em face do caráter eminentemente mercantilista que tomou conta do Natal nestes tempos modernos, fui obrigado a render-me a essa característica.

Ou seja, Papai Noel foi generoso esse ano!

Foi possível atender às vontades dos filhotes sem cair no buraco negro dos malditos carnezinhos. E, também, sem comprometer as (minguadas) finanças familiares…

Aliás, ante as alegações de que “mas Papai Noel não existe”, é lógico que expliquei para os pequerruchos que ele existe sim, mas na forma do espírito da boa vontade, do querer presentear pelo carinho que se tem pelas pessoas. Afinal, Natal não significa necessariamente o ato de “dar presentes”, mas sim de “presentear”. Ainda que tênue, entendo que seria essa a linha que separa esses dois conceitos tão distintos.

Tudo bem, tudo bem, também falei do aniversariante do dia; mas aí já entraríamos numa discussão filosófico-religiosa que não teria lugar aqui…

Enfim, ainda que atrasado, espero sinceramente que todos tenham tido um Feliz Natal !

PS: Vocês se lembram do Seo Chico? Pois é. Apesar dos rodeios e desculpas, no final das contas ele não ganhou o desejado monitor de dezessete polegadas… Ganhou um de dezenove !

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