Penso, logo existo?

Pois é… Penso, logo existo. Mas na Internet pode ser lapidado algo como “escrevo, logo existo”. Como não escrevi nada lá muito aproveitável no decorrer do último mês (pelo menos nada que tenha colocado no ar), creio que deixei de existir por algum tempo…

O ano de 2005 me pegou de sobressalto. Continuo com mil projetos na cabeça, mas estou chegando à inevitável conclusão de que não adianta: vou ter de fazer uma coisa de cada vez. O difícil (sempre) é escolher por onde começar. Minha vida profissional anda atribuladíssima. Quem já assistiu “Lilo e Stitch” vai se lembrar de uma cena em que a Lilo mostra ao Stitch o “nível de malcriação” dele. Pois é, meu nível de stress tá bem parecido com aquela cena.

Mas, como diz a Dona Patroa: “você reclama, mas bem que você gosta…” O pior é que é verdade, pois, apesar de tudo, tenho um prazer enorme no trabalho que desenvolvo. Ainda que esteja quase atingindo os limites suportáveis para um ser humano conseguir manter o pouco de sanidade que lhe resta, mesmo assim não me dou por vencido, enfrento uma jornada de 10 a 12 horas em média, e vou sobrevivendo…

Afinal, tem louco pra tudo!

Vamos ver se me faço mais presente neste mês de fevereiro. Tem algumas coisas técnicas interessantes para compartilhar por aqui, só preciso dar uma organizada.

De resto fica uma reverência litúrgica para o gato siamês do vizinho que pontualmente às duas da manhã pulava num telhado de zinco (o que ressoava como uma bomba), e sempre estava brigando e roubando ração da Lua, nossa gata preta de olhos verdes com uns oito anos de idade. O coitado morreu atropelado… Requiem aeternam dona eis