Motorizando – parte VII

Bom… Novas alterações na Família Chevrolata!

O nosso bom amiguinho, o Chevette 90, partiu…

Não, nada de acidentes – apenas um já basta por uma vida!

Ainda que a intenção original fosse vender a Caveirinha, foi o Chevette que acabou sendo vendido. Nem caro, nem barato. O justo, creio eu.

E quem veio tomar seu lugar foi um – adivinhem? – Opala!

Desta vez um Comodoro 89, modelo 90, da mesma cor do Chevette, quatro portas, vidros elétricos, direção hidráulica, etc, etc, etc. Só não tem ar condicionado…

Sem maiores delongas, eis as imagens (depois eu conto os detalhes de mais essa doideira – inclusive a reação da Dona Patroa).

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10 comentários em “Motorizando – parte VII”

  1. o/
    lindo comodoro, tenho certesa que esse não dara tanta dor de cabeça hehehehe
    dexa ve se entendi: vc tem dois opalas e a caveirinha, ou tem mais carros na garagem???
    como tá a reforma do opalão??? coloca fotos pa nós ve!
    abraço

  2. Meu amigo, gostei muito do novo (antigo) carro!
    Parabens mesmo.
    Muito bonito mesmo!! Aprovado!!
    Deu ate vontade de dar uma volta!!
    Felicidades opaleiras

    Atenciosamente,

    Nunes

  3. cara suas aventuras automotivas são d+, mas creio q assim vc sempre vai perder + do q ganha, mercado de carro é um ninho de cobras….mas é bem gostoso trocar várias vezes d carro.

    abraço

  4. William, a conta é essa mesma: a Caveirinha (que já não tem mais aquele fatídico adesivo), a Lenda (que um dia ainda acabo de reformar), a Viatura (por falta de nome melhor vai sendo esse mesmo para o Comodoro) e o Corsinha da dona Patroa (cujo nome já diz tudo). A reforma continua, ainda que a passos de lesma tetraplégica, mas já com algumas fotos nas últimas atualizações.

    José Nunes, de fato o carro é muito bom! Tive que fazer algumas coisinhas nele, mas nada gritante – talvez a maior alteração tenha sido tirar aquelas aros 15 de Ômega e colocar aros 14 (do tipo “ralinho”) mais condizentes com o Opala…

    João, salvo uma marca em cada porta – quase que imperceptíveis – o carro é uma belezura só!

    Cide, se eu dependesse de todas essas “negociações” para obter algum lucro, com certeza eu já teria falido! Sempre busco algo que eu goste e procuro deixá-lo da melhor forma possível. Sério! Quem compra um veículo que já passou pelas minhas mãos só sai ganhando, pois meus carros sempre são objetos de revisão, haja vista que gosto de ter segurança ao dirigir. E assim prossigo eu com minhas eternas reformas…

  5. Caro amigo,

    Antes de tudo, mto bacana o blog, fiquei feliz com a retomada da reforma e do blog e tenho uma pergunta, desculpa a sinceridade, se quiser não precisa responder, por quanto vc vendeu o Chevette ? Estou a procura de um… Já possuo uma Caravan 76 que está no site e tenho dó de usa-la todos os dias

    Abraço !

  6. Rodrigo, sua felicidade só não se compara à minha própria! É bom estar de volta em meu próprio território…

    O Chevette eu vendi por apenas R$4.700,00 – com dor no coração, admito. Paguei R$5.700,00 e gastei exatos R$1.341,30 em suspensão e outros pequenos acertos. Prejuízo? Talvez. Mas nos exatos 10 meses em que fiquei com ele, o danado me serviu muito bem. E foi através dessa venda que consegui viabilizar outra compra. Aliás, quem tem por “diversão” esse negócio de carros usados/antigos não pode se preocupar com coisas pequenas e mesquinhas como dinheiro (sim, isso se chama tentativa de auto-convencimento)… 😉

    Enfim, lucro com certeza não tive – nem estava atrás disso, diga-se de passagem. Mas não creio que tenha ficado também no prejuízo. Diria que “tá pago”.

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