Sintonia fina – parte elétrica

Ontem – até por uma questão de falta de espaço na garagem – já havia deixado o Chevette “dormindo” na autoelétrica para conserto de alguns itens básicos: marcador de combustível (ou boia, ainda não sei), limpador de para-brisas (só funciona em uma velocidade), lâmpadas do farol baixo (queimada do lado esquerdo), verificação do desembaçador traseiro (que não desembaça), ou seja, coisinhas básicas…

Hoje, tendo vindo com o Titanic II para o trabalho, foi a vez dele passar uma revisãozinha básica. De cara o marcador de temperatura não estava funcionando (não, de novo, NÃO!), o que foi prontamente corrigido com a troca do sensor de temperatura. Como estava meio que bichado aproveitou-se para trocar também mais o relê e algumas outras pecinhas.

Mas ainda tem alguma coisinha que não está muito confortável no barulho/desempenho do carro…

Vou ter que fuçar um bocadinho mais…

2 comentários em “Sintonia fina – parte elétrica”

  1. Cada vez mais estou certo de que “carros são mulheres”, conforme já dizia Stephen King em “Christine”.

    Nos dão grandes alegrias, e também momentos de raiva extrema.
    Nos acompanham em momentos de sucesso, mas estão presentes nos alguns dos nossos fracassos também. Nos dão orgulho, ainda mais quando você sabe que tem alguém olhando você passeando com aquela beleza. Mas também nos fazem passar vergonhas memoráveis. Enfim, como se não bastassem as semelhanças já elencadas, definitivamente CARRO TAMBÉM TEM TPM!
    Portanto, faça um favor a si mesmo, descubra o tal período de seu carro e nesse dia o trate com todo carinho, sem forçar nada, sob pena das piores consequências.

    kkkkkkkkkkkk não esquenta não seu Adauto… é só dar um agrado que ele(a) volta ao normal.

    Por falar em agrado, acho que vou bancar um personal trainer pra minha Opala… 6 canecos à caminho. 😉 Mal posso esperar!!!

  2. Heh… Apesar de tudo – e de concordar veementemente com você – “minha Opala” ainda me soa um tanto quanto estranho…

    Mesmo um Opala totalmente rosa, por dentro e por fora, que tem perto de casa (até saiu na última revista Opala & Cia) ainda tem um quê de “masculinidade”.

    Creio que mesmo o próprio fato de você vislumbrar mais dois canecos para seu bólido reforça o que estou falando!

    Aliás, independentemente disso, sempre “conversei” com meus veículos. E sempre foram AS motos e OS carros. Quase todos temperamentais. Mas ainda assim, seguindo esse gênero.

    Mas aguarde, pois essa história ainda vai render…

    Abração!

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