Massagem cardíaca

Aproveitando o domingão, bem como o fato de que já há um bom tempo não dou partida no 79 (pois arriou a bateria), resolvi fazer o motor do danado dar uns giros.

Aliás só o fiz porque já estava “brincando” com a lambreta de um amigo meu – ele diz que é uma Honda Biz, mas aquilo para mim é uma lambreta – e troquei a relação, o óleo e comprei gasolina para dar um tranco e também fazê-la funcionar (já fazia uns bons meses que ela estava parada lá na garagem de casa).

Mas, voltando ao 79, coloquei alguns litros no tanque, tirei aquela pipoqueira do filtro de ar e despejei mais um pouquinho de gasolina ali também. Coloquei água no radiador (estava seco) e engatei os cabos na bateria do Titanic II para dar a partida.

Rosnou um pouco, rateou, engasgou e, de repente… uma labareda de meio metro subiu do carburador!!!

Puta susto!!!

Insisti mais um pouco e pronto.

Suave e contínuo como um relógio.

Deixei-o funcionando por uns dez minutos – mas ainda não foi suficiente para “reabastecer” a bateria.

Só preciso me lembrar de dar uma boa carga nela pra não ter que montar todo esse circo novamente…

Em tempo: segundo meu consultor mecânico de todas as horas, Seo Bento (vulgo meu pai), essa labareda provavelmente deve ter se formado porque talvez o motor esteja um pouquinho adiantado, de modo que a faísca “subiu” pelo carburador. Esquisito. Mas ainda assim faz algum sentido.

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