Bancada: capí­tulos finais

Só para constar: a manhã foi dedicada a comprar um verniz e um pincel (na realidade uma “trincha”) para madeira da bancada. De quebra minha oficininha ganhou também mais duas brocas pequenas e um paquímetro – de plástico (urgh!). Bem, melhor algum que nenhum.

A primeira mão de verniz foi aplicada nas madeiras individualmente, com tudo desmontado. Dica para os curiosos de plantão: para madeira o verniz deve ser sempre utilizado em dias quentes e secos, em materiais bem lixados, limpos e também secos, distribuindo bem todo o líquido, sem deixar escorridos, e secar na sombra por pelo menos 12 horas antes da próxima mão. Aliás, no mínimo duas mãos – ou “demão”, como diríamos lá na terrinha…

À noite, com as peças secas, já montei a parte de cima da bancada. A parte de baixo ainda depende de arranjar uma madeira para travamento. A Dona Patroa (olha ela de novo aí, gente!) me mostrou uns pedaços que talvez sirvam, mas ainda vai depender de nova visita à oficina do Seu Bento para usar a serra circular e a plaina.

E ainda preciso arranjar uma morsinha (ou prensa, se preferirem), mesmo que usada…

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