Deixando a vida mais colorida…

Em tempos de confinamento há que se arranjar o que fazer… Então descobri o site http://www.myheritage.com.br/incolor para colorir aquelas fotos preto e branco (sim, elas ainda existem!) em apenas alguns segundos e com apenas um clique!

Confiram o resultado comparando as originais com as colorizadas:

       
Casamento de meus pais, Bernardete e José Bento.

       
Casamento de meus tios, Dionísia e Lélio.

       
Casamento de meus sogros, Satiko e Sussumu.

       
Meu avô paterno, Antônio de Andrade.

       
Meu avô materno, Bernardo Claudino Nunes.

       
Dona Bernardete.

       
Seo Zé Bento.

       
Los Tres Hermanos: Adauto, Adilson e Anselmo.

       
Outra de Los Tres Hermanos…

       
Outra de meus sogros.

       
E aquela famosa foto de meu pai em sua motoca!

Ascensão e queda dos formatos musicais

Isso me faz lembrar quando, lá pelos idos de 2001, tentei explicar para a Dona Patroa o que era MP3, como já contei aqui

Particularmente não sei se concordo muito com esse gráfico – ao menos em termos recentes. Mas, independentemente disso, dá pra perceber que invariavelmente uma tecnologia vai tomando conta do mercado e substituindo a anterior até quase nada mais restar. Digo isso porque, na minha opinião, não me parece que a hegemonia do CD tenha durado um tempo tão longo quanto o que consta ali. Mas não fui eu que fiz a pesquisa (nem esse gráfico de 1980 a 2010, diga-se de passagem), então fazer o quê?

Entra pro rol das curiosidades de sempre que acabam pintando por aqui, não descartando o fato de que em muitas outras áreas acaba acontecendo a mesma coisa: não necessariamente é a evolução do mais forte ou do mais rápido, mas sim daquele que melhor se adapta ao meio ambiente que o cerca. No caso, o da tecnologia.

Aliás, duas curiosidades: primeiramente que o gráfico deixa claro que a fita cassete estaria totalmente extinta (o que vai contra a existência de algumas dezenas de fitas que ainda tenho em casa); segundamente que, mesmo tendo estado presente adolescentemente lá na década de oitenta, não tenho nem a mais afastada idéia do que seria um “8-track”…

Inteligência cultural e as traquitanas tecnológicas

Pra variar, uma ótima dica do Jarbas, que, sobre o texto a seguir, comentou: “Uso contínuo de meios de informação digitais pode provocar um afastamento do mundo que poderia enriquecer a aprendizagem. Há muita gente que viaja, mas continua presa a sua casa pelos cordões umbilicais dos celulares e outros gadgets eletrônicos. Esses e outros assuntos são objeto de um ótimo artigo cujo link indico a seguir.”

O link para o original está aqui, mas o texto (numa tradução bem livre) segue abaixo.

Como os smartphones podem diminuir sua ingeligência cultural

08 Jan 2013

Um número crescente de alunos de intercâmbio agora passam a maior parte de seu tempo livre no Facebook e Skype, comunicando-se com amigos e família. E aqueles que viajam à negócios frequentemente fazem a mesma coisa. As noites são gastas numa tentativa de recuperar o atraso, verificando e-mails e comunicando-se com a família, colegas de trabalho e amigos – em vez de procurar absorver a cultura local.

Sherry Turkle, autora do livro Alone Together (o qual recomendo!), observou o mesmo fenômeno em conferências profissionais. Os participantes da conferência estão atrelados às suas traquitanas digitais, mais preocupados em encontrar tempo e espaço na agenda para ficarem a sós com suas redes digitais. Pessoas em conferências costumam ficar penduradas em seu comunicador pessoal com outras enquanto esperam pelo início de uma apresentação ou por um táxi. Gastam esse intevalo com e-mails, teoricamente fazendo melhor uso desse suposto tempinho de ócio.

Eu amo poder ver e ouvir as vozes dos meus filhos no Skype, mesmo quando estou do outro lado do mundo. Mas eu tenho uma crescente preocupação de que os nossos avanços tecnológicos na realidade trabalham contra muito daquilo que pode ser considerado essencial para a inteligência cultural – ou seja, quando se poderia estar totalmente presente, focado e tornando-se mais consciente de sua identidade e cultura. A crescente discussão e pesquisa levantando questões sobre o impacto da tecnologia em nossas vidas tem profunda relevância para a forma como pensamos sobre a nossa eficácia intercultural.

A influência do Espaço Liminar

Viagens internacionais sempre foram uma poderosa forma de ganhar uma autoconsciência e novas perspectivas sobre a vida quando de nossa volta para casa. Mas se nós levarmos nossas casas com a gente, quanto estaremos perdendo?

Você provavelmente está familiarizado com a idéia de “espaço liminar” – o termo antropológico para quando atravessamos determinados períodos nebulosos em que ocorrem mudanças e percepção de novos pontos de vista. Mas a tecnologia está fazendo com que fique cada vez mais difícil de encontrar esse espaço liminar.

Viagens internacionais, encontros interculturais e, de alguma forma, até mesmo retiros e conferências costumam ser ambientes ideais para ocorrência desse espaço liminar. Mas se a nossa preocupação for a de ficar conectado com o dia a dia em casa, no trabalho, ou mesmo com a vida lá fora, será muito mais difícil perceber e experimentar esse chamado período nebuloso de aprendizado e transformação que essas oportunidades costumam oferecer.

Em junho minha filha de 15 anos de idade fará sua primeira viagem internacional sozinha. Eu sou grato por saber que ela raramente enviará mais do que uma eventual mensagem de texto ou mesmo chamada no Skype. No entanto pergunto-me como é que isso poderá limitar sua experiência em comparação à minha primeira estadia no exterior, quando, durante um período de seis semanas, tive apenas a possibilidade de contato com o lar através de uma ou duas chamadas num radioamador, bem como algumas cartas de familiares e amigos. Minha rede social inteira me foi arrancada! Foi difícil, mas me obrigou a conviver diretamente com os meus companheiros de viagem, nossos anfitriões, e a cultura local peruana.

Por mais doloroso que vá ser, minha esposa e eu queremos limitar nossa influência sobre a experiência de nossa filha na Tailândia. Queremos dar-lhe o espaço liminar que ela precisa para moldar sua identidade e desenvolver sua inteligência cultural.

Eliminando a multitarefa

Muitos de nós (inclusive eu!) achamos que estamos imunes aos estudos que desmerecem o valor da multitarefa. Mas as pesquisas apontam que quando desenvolvemos várias atividades simultâneas a qualidade de tudo o que fazemos é rebaixada. Nos sentimos bem quando entramos nesse modo multitarefa porque nosso cérebro nos recompensa com um certo grau de satisfação pela nossa capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo. Só que o que não percebemos é que a nossa real produtividade e eficácia diminuem.

Sherry Turkle conta que seus alunos do MIT cujos laptops estão abertos na classe não se saem tão bem quanto aqueles que cuidam de fazer anotações em papel. Ela está convencida de que esta é mais uma consequência das distrações adicionais que seduzem essa geração engajada na tecnologia (por exemplo: atualizações no Facebook, resultados de jogos, filmes no YouTube, etc).

Uma parte crucial de um comportamento que permita desenvolver a inteligência cultural é poder adentrar em um alto nível de auto-consciência. Isso inclui coisas como a percepção das perspectivas – “Como eu me sentiria se, neste momento, eu fosse essa pessoa? Como os outros me percebem? Como será que eles encaram essa situação?”. O problema de tentar atingir essa auto-consciência é que exige bastante trabalho cerebral – algo que fica reduzido quando fazemos mais de uma coisa ao mesmo tempo. De fato, alguns estudos como um que foi relatado no The Chicago Tribune mostram que nós realmente diminuímos nosso QI quando entramos nesse “modo multitarefa”.

Crie limites

Mas a tecnologia não é o inimigo. Abordagens frias de qualquer problema sempre costumam ser irreais. A maioria de nós não tem como parar totalmente com os contatos por e-mail quando viajamos nem podemos esperar que todos os alunos de intercâmbio renunciem ao Facebook por um semestre completo (embora se você já tentou isso e conseguiu, por favor compartilhe os resultados!).

Mas podemos recuperar o controle sobre a nossa tecnologia, e não apenas sermos seduzidos por suas facilidades (nem sempre presentes) e atrativos visuais. Eis, a seguir, algumas sugestões de maneiras simples para começar, tanto para quando você viajar quanto para quando estiver em casa.

1. Sem telefones nas refeições: Ao compartilhar uma refeição com os entes queridos, colegas, amigos ou até mesmo para fechar algum negócio, desligue seu telefone por uma hora. Isso faz maravilhas para permitir uma boa conversa e para conhecer as pessoas.

2. Desligue o modo “Push”: Aquele aviso sonoro do e-mail que chega enche o cérebro de dopamina. Quando ouvimos esse barulhinho, a maioria de nós não pode resistir à tentação de verificar o telefone para dar uma olhadinha na mensagem que chegou. Uma maneira simples de eliminar esse tipo de distração é colocar-se no comando de si mesmo quando você receber e-mail, em vez de o dispositivo estar no controle de sua atenção.

3. Agendar horários para checar o e-mail: Todos nós já ouvimos isso antes, mas vale a pena repetir. Apenas um ou dois períodos durante o dia focado para a comunicação por e-mail é mais que suficiente para a maioria de nós. É incrível quão rápido passa o tempo quando essa é a única coisa que eu estou fazendo por uma hora! Mas também é surpreendente a rapidez com que consumo quatro ou cinco horas do meu dia quando estou apenas aleatoriamente respondendo os e-mails que chegaram.

Além do mais, se você é conhecido como alguém que sempre responde quase que imediatamente seus e-mails, tudo dará errado quando você realmente quiser fazer uma pausa. Se você entrar de férias ou mesmo apenas programar uma auto-resposta, aproveite-se disso e não vá conferir os e-mails que chegarem!

4. Não verifique e-mails durante pausas: Quando você estiver viajando ou participando de uma conferência, se possível, não verifique seus e-mails durante as eventuais e breves pausas que surgirem. Muitas e muitas vezes eu me arrependi de verificar meu e-mail na hora do almoço, frustrado por não ter tempo suficiente para lidar com algumas das coisas teoricamente urgentes que chegavam. E ele sempre me deixa tentado a enviar uma resposta rápida da qual eu poderia me arrepender mais tarde.

5. Repensar o que é urgente: Mas o que acontece quando houverm questões verdadeiramente urgentes que têm de ser resolvidas? Certamente crises surgem. Mas a maioria das coisas que consideram uma crise, realmente não o são e podem ser adiadas por algumas horas ou mesmo dias.

6. Use o tempo de viagem para refletir e respirar: Quando em viagem (ou até mesmo durante o tempo que levar para chegar diariamente ao seu trabalho) resista à tentação de usar esse tempo de para ler e-mails, ou usar o Twitter ou ainda fuçar no Facebook. Observe o que está acontecendo ao seu redor. Reflita sobre os acontecimentos do dia. Respire profundamente. Isso pode fazer toda a diferença para uma viagem de trem de apenas 15 minutos ser calmante e estimulante ou simplesmente chata.

7. Limitar o “efeito pingue-pongue”: O problema em tentar recuperar o atraso com os e-mails é que isso leva a quase tantas respostas que acabarão enchendo sua caixa de entrada novamente. Pense sobre como fazer com que as discussões por e-mail limitem-se ao mínimo possível. Sugira um horário e lugar para encontrar-se com seu interlocutor. E se você precisar se comunicar com algum outro colega no corredor ou sala próxima, simplesmente caminhe e vá falar com ele.

Eu não imagino que esta tenha sido a primeira vez que você ouve a maioria destas idéias. O maior desafio é verdadeiramente implementar esses limites. Mas espero que você concorde comigo para ao menos tentar ganhar um pouco mais de controle sobre a tecnologia neste ano, o que, por sua vez, vai melhorar sua inteligência cultural, a qualidade do seu trabalho, e, o melhor de tudo, a sua qualidade de vida!

Livros versus E-books

Achei bonitinho e simpático esse vídeo recém-lançado pela editora Intrínseca, em que um jovem casal representa no dia a dia a polêmica livro analógico x livro digital. Seu maior trunfo é não reduzir a questão a um desses duelos maniqueístas em que nossa inteligência adora se afogar, como se a complexidade do mundo pudesse ser compreendida em termos de anjos e demônios, mas em vez disso brincar com o lado bom e o lado ruim de cada suporte. Parece óbvio – e é. Mas não deixa de ser também um sinal de que o atraso tecnológico do mercado brasileiro começa finalmente a ser deixado para trás.

 
Dica do Sérgio Rodrigues.

Morse ou SMS?

Bem, criançada, pra poder entender um pouquinho melhor o que vem por aí, senta que lá vem história!

O Código Morse é um sistema de representação de letras, números e sinais de pontuação através de um sinal codificado enviado intermitentemente. Ou seja, as mensagens são enviadas através de pulsos longos e curtos. Esse sistema foi criado por Samuel Morse em 1835 – o mesmo sujeito que criou o telégrafo elétrico, um dispositivo que mandava esses sinais através das correntes elétricas.

Já o SMS (Short Message Service), como o próprio nome já diz, é um serviço disponível em telefones celulares digitais que permite o envio de mensagens curtas, de até 160 caracteres, entre esses aparelhos. Hoje a chamamos simplesmente de “mensagens de texto”. Esse conceito foi criado pelo engenheiro Matti Makkonenh por volta de 1984, mas somente foi colocado em prática em 1993, na Inglaterra.

Bem, agora que vocês já sabem o que é uma coisa e o que é outra coisa – e que mais de 150 anos separam essas tecnologias – já posso compartilhar a pergunta que me fez o amigo Cláudio Graziano: “o que seria mais rápido – uma mensagem enviada pelo Código Morse ou um simples SMS?”

Só o fato de eu trazer essa pergunta pra cá já enseja a resposta, mas confiram o resultado prático nesse americanóide programa que fez o desafio:

iPhone 3G e o famigerado “erro 1015”

E eis que a besta que vos tecla, querendo instalar um ou outro aplicativo no meu modesto iPhone 3G – através do iTunes (o programa de sincronização com o computador) – acabei resolvendo por permitir que fosse feita a atualização do próprio sistema operacional do bichinho.

Sim, é óbvio.

Deu merda.

Tudo parecia que estava indo razoavelmente mais ou menos aparentemente bem. Até que, após instalar o software, verificar o software, atualizar o firmware, ao verificar as configurações finais… “Erro 1015”.

Desconectei, reinicializei e o aparelho ficou numa eterna tela com uma figura mostrando a necessidade de uma conexão USB com o iTunes. E só. E mais nada.

Conectei novamente, o programa identificou que houve um erro e me perguntou se gostaria de restaurar a última versão salva. “Ufa!”, pensei comigo mesmo, “ainda bem que tenho pra onde correr…” Ledo engano. Ao final de todo o procedimento, adivinhem o que voltou a aparecer? Isso mesmo. A porra da mensagem de erro 1015.

Bem, partindo do usual pressuposto que eu não sou a única anta de tênis na face da Terra que já possa ter passado por uma bestagem dessas, fui à luta. E após algumas tentativas frustradas, encontrei o que precisava neste link aqui.

Reproduzo na íntegra para que não se perca na Rede. Ou para quando eu vier a precisar de novo. O que vier primeiro…

Como dar Jailbreak no iPhone e corrigir o erro “1015”

Bom dia ou Boa noite, este post é destinado aos que estão em apuros achando que “Bricaram” definitivamente seu iPhone ao tentar realizar uma atualização pelo iTunes e obter o erro “1015”.

E vai ainda mais além, serve também para aqueles que estão com problemas de ativação após a atualização!

Vou explicar hoje aqui como Atualizar um iPhone 3G, comprado no Brasil com iOS 3.1.3, desbloqueado e LENTO pra caralh#, e que ainda por cima veio com o seguinte aviso da Loja Virtual onde comprei:

“NÃO ATUALIZE, PODERÁ PERDER DADOS E O APARELHO”

(Um dos principais motivos para eu mergulhar de cabeça dois dias seguidos em pesquisas e tentativas foi essa frase.)

Bom, vamos começar:

Softwares Necessários:

 
Caso, queira fazer um Downgrade ou instalar uma versão específica (não a definida pela Apple) você precisa de uma IPSW da versão desejada!

(Lembre-se: Eu não testei Downgrades, mas, deve dar certo! Poste nos comentários!)

 
Agora, mãos a massa! Primeiramente, instale o iTunes no seu computador.

Após completar a instalação, conecte o seu iPhone ao computador. (Com o cabo branco, USB!)

Após ser reconhecido no iTunes, agora como isso deverá aparecer! Se não aparecer, clique no local indicado na figura!

Clique na imagem para ampliar!

Agora um passo importante, como podem ver na imagem acima, o iTunes diz que a versão 4.2.1 está disponível para mim.

Caso você não queira instalar a versão mais recente, após ter realizado o download de algum IPSW compatível com seu iPhone e com a versão desejada, segure “SHIFT” e clique em “Atualizar”. Uma janela abrirá e você poderá escolher o IPSW que desejar.

Caso queira atualizar para a última versão disponível para o seu iPhone, apenas clique em atualizar.

Provavelmente um aviso com este da imagem abaixo aparecerá, caso não, não se preocupe. Siga instuitivamente os avisos.

Clique na imagem para ampliar!

Bom, seguindo sua intuição, você deve começar a atualização do seu iPhone. Para verificar se está no caminho certo, fiz um pack com algumas imagens do processo aqui no meu computador.

Vocês podem baixá-las neste link: Imagens

Agora vem a parte divertida. Chega a ser frustrante ver o erro “1015” na sua tela, como o da foto abaixo, mas não se desespere.

De acordo com minhas experiências, quando o erro “1015” ocorre o iPhone apenas está em modo de recuperação, não está “bricado”. Portanto, podemos “arrumá-lo”. Que é o nosso próximo passo.

Clique na imagem para ampliar!

Para continuar o processo clique em “Ok” no aviso e novamente em “Ok” no próximo aviso. Feche o iTunes e descompacte o arquivo “redsn0w.zip” em sua Área de Trabalho ou onde preferir.

Para os usuários do Windows 7, não se esqueçam de rodar o programa como ADMINISTRADOR! (Botão direito, “run as Administrator” ou “Rodar como Administrador”)

Uma janela igual a da imagem abaixo abrirá:

Clique na imagem para ampliar!

Clique em “Extras” e uma janela igual a da imagem abaixo abrirá:

Clique na imagem para ampliar!

Agora clique em “Select IPSW” e uma janela igual a da imagem abaixo abrirá:

Clique na imagem para ampliar!

Nessa nova janela você deverá escolher o arquivo IPSW ORIGINAL de restore. Caso tenha baixado uma custom FW para Downgrade, você precisa da versão correspondente original. (Nunca testei com versões diferentes da do FW, e nunca testei com Downgrade, se alguem testar e conseguir, posta nos comentários!)

Se você não “pressionou o SHIFT e clicou em atualizar para escolher uma IPSW alternativa” o seu IPSW original, baixado pelo iTunes deve estar em:

%appdata%Apple ComputeriTunesiPhone Software Updates

Simplesmente digite isso na janela que abriu!

Clique na imagem para ampliar!

Agora basta clicar duas vezes no arquivo IPSW que aparecer na sua janela! (Caso haja mais de um, selecione o mais novo!)

Clique na imagem para ampliar!

Ao selecionar o IPSW correspondente uma alerta como o da imagem abaixo deverá ser exibido!

Clique na imagem para ampliar!

Agora clique em “OK” e em “< Back" para voltar para a primeira tela!

Clique na imagem para ampliar!

Agora é um processo um tanto polêmico. Muitos que realizam o Jailbreak acabam por não conseguir “ativar” o iPhone. Isso acontece normalmente quando o iPhone já foi “Jailbreaked”. Para solucionar o problema de ativação, o mais comum e mais prático é instalar a Baseband do iPad (drivers do modem!). Porém, é um processo sem volta. Instale por sua conta e risco.

Você pode tentar o processo sem instalar o Baseband do iPad, porém, se ao término do processo seu iPhone ficar “preso” em um tela de “Slide to emergency”, a única solução que eu consegui foi instalar o Baseband do iPad, sem problemas até agora!

Até porque, se seu iPhone já foi Jailbreaked provavelmente já instalaram o Baseband do iPad, sem volta…

O processo até o final agora é auto explicativo. Apenas mais uma foto para mostrar as opções corretas para o iPhone 3G, desbloqueado e jailbreaked com o iOS 3.1.3.

Muito provavelmente será a mesma coisa para você, independente do seu iOS!

Clique na imagem para ampliar!

Para os que tem dificuldade em inglês, vou deixar traduzidas as principais mensagens das próximas etapas!

Na janela após a seleção das opções do JailBreak, algo como “Prepare to enter DFU mode” deverá estar escrito. A tradução das instruções está abaixo:

Prepare-se para entrar em modo DFU(Um tipo de “modo de recuperação”)

Por favor, certifique-se que seu dispositivo está DESLIGADO e CONECTADO ao computador.

Se não estiver, conecte o dispositivo ao computador primeiro. Depois segure o botão “Power” (na extremidade do dispositivo) até que o “Slide to Power Off” (Deslize para desligar) apareça, depois deslize para desligar.

Clique em “Next >” quando seu dispositivo estiver DESLIGADO e CONECTADO ao computador.

(Se você souber entrar em modo DFU, pode faze-lo aqui nesta tela e depois clicar em Next.)

Após essas instruções, se ainda não estiver em modo DFU ou não souber como fazer, a próxima janela tem um “mini-tutorial” de como entrar em modo DFU.

A tradução das instruções está abaixo:

1. Aperte e segure o botão “Power” por 2(dois) segundos.

2. Sem soltar o botão “Power”, aperte e segure também o botão “Home” por 10(dez) segundos.

3. Sem soltar o botão “Home”, solte o botão “Power” e continue segurando o botão “Home” por 15 (quinze) segundos.

Após esses processos, o seu iPhone deverá reiniciar algumas vezes e umas letras brancas correram pela tela. Fique tranquilo, isso é normal.

Após as letras brancas um “abacaxi” corredor deverá aparecer e uma barra de progresso aparecerá. Espere o processo concluir.

Se tudo ocorreu bem, agora você poderá ver seu iPhone com seu novo iOS funcionando 100%. Se quiser, pode abrir o iTunes e ele automáticamente irá recuperar o backup de seus arquivos.

Uma última foto para provar que está tudo funcionando aqui com o iPhone que eu utilizei para fazer o tutorial!

Clique na imagem para ampliar!

UMA OBSERVAÇÃO AMIGOS: SE AO FINAL DO PROCESSO O IPHONE CONTINUAR NUMA TELA DE EMERGÊNCIA E AO LIGAR O IPHONE EM SEU COMPUTADOR UM AVISO DE “SIM CARD INVÁLIDO” FOR EXIBIDO, REPITA O PROCESSO, PORÉM NA HORA DE ESCOLHER AS OPÇÕES PARA O JAILBREAK (instalar o cydia, o baseband do ipad e etc) NÃO MARQUE A OPÇÃO “deactivate”… Deve funcionar, qualquer dúvida, entrem em contato comigo. (skull-15.blogspot.com)

Bem, mesmo depois de tudo isso, é LÓGICO que as coisas não seriam tão simples…

De fato tive que refazer a instalação uma segunda vez, optando por marcar o Install iPad Baseband, bem como novamente, por uma terceira vez, desta feita não optando pelo Deactivate!

Quando tudo deu certo, executei o iTunes, sincronizei e tudo (sim, tudo) foi recuperado.

Com tudo isso, bastaria ligar e voltar a utilizar o bichinho, certo?

ERRADO!

Sem sinal. Sem conexão. Sem linha. Totalmente bloqueado. Então fui para o passo seguinte, bastando para tanto fazer uma simples conexão Wi-Fi (você tem, não tem?) – recortado-e-colado daqui:

Desbloquear iPhone 3G, 3GS, iOS 4 com 0,93 ultrasn0w na Baseband 05.13.04 / 05.12.01

Passo a passo para destravar o iPhone 3G e iPhone 3GS nas últimas basebands: 05.13.04 (em iOS 4) e 05.12.08 (em 3.1.3).

obs.: Como seu aparelho ainda está bloqueado, você precisará de uma conexão Wi Fi para este tutorial.

1. Depois de fazer o jailbreak do aparelho, abra o Cydia. Toque no botão “Manage” na parte inferior e, em seguida, toque em “Sources”. Clique no botão editar na parte superior e em seguida, toque em Adicionar.

2. Agora digite este endereço repo nas sources (cuidado, pois é zero em ultrasn0w e não O): http://repo666.ultrasn0w.com .

3. Toque em Adicionar Fonte e espere até que a atualização.

4. Agora, procure por Ultrasn0w através do campo de pesquisa, toque-o e pressione “Install” no topo.

5. Aguarde até a conclusão da instalação. Reinicie o seu iPhone 3G ou 3GS e seu aparelho está livre de qualquer operadora. Desbloqueado.

Pronto.

Agora voltou a funcionar. Tá certo que sem os aplicativos que eu queria. Mas voltou a funcionar.

Simples assim…

Emenda à Inicial: É LÓGICO que, comigo no volante, nada no mundo seria tão “simples assim”…

A bateria simplesmente começou a se esvair. Mesmo desligado, ainda estava consumindo. Fucei um pouco e descobri que o programinha de desbloqueio alí de cima (o tal do ultrasn0w) realmente desbloqueia. Realmente para todas as operadoras. O problema é que ele fica constantemente fazendo uma varredura na rede para manter esse desbloqueio, o que, obviamente, consome bateria.

Uma maneira fácil de perceber se isso está ou não acontecendo é dar uma checada em Ajustes -> Geral -> Uso. Em tese, se os números referentes ao uso e a em espera estiverem idênticos, então é porque ele continua trabalhando enquanto deveria estar descansando.

Qual a solução?

Encontrei-a neste link aqui:

Saiba como desbloquear qualquer iPhone comprado fora do Brasil

Desde que a Apple passou a vender iPhones desbloqueados nos Estados Unidos, a ferramenta de desbloqueio de operadora ultrasn0w perdeu parte do seu propósito e deixou de ser atualizada pelos hackers. Como consequência, donos de iPhones bloqueados ficaram sem opções para os novos modelos dos aparelhos. Mas isso mudou com a descoberta de um novo método de desbloqueio utilizando uma ferramenta antiga chamada SAM (Subscriber Artificial Module).

Esse desbloqueio vale para qualquer iPhone, com qualquer versão do iOS e baseband, Mas, porém, não é permanente e usa uma técnica para “enganar” os servidores da Apple e fingir que o chip inserido é da operadora para o qual ele está bloqueado. Por isso, o iPhone só funcionará com o chip utilizado durante esse procedimento de desbloqueio.

O primeiro requisito é ter acesso ao Cydia no iPhone, ou seja, ele precisa ter jailbreak. Depois, é só baixar o SAM, desativar o iPhone e ativá-lo novamente com as configurações da operadora para o qual ele está bloqueado.

Passo a Passo

Antes de começar, coloque o chip que você vai utilizar no iPhone. É importante ressaltar que o iPhone só funcionará com o chip utilizado durante esse procedimento de desbloqueio – se você trocar de chip, terá que refazer o procedimento.

1. Instale e abra o SAM – O Subscriber Artificial Module é um package que pode ser baixado gratuitamente no repositório http://repo.bingner.com. Para começar, baixe a versão mais recente. Depois de instalar, um novo ícone chamado SAMPrefs aparecerá na tela de início; você pode acessar o aplicativo por meio deste ícone ou por uma nova opção que aparecerá no menu Ajustes do iPhone.

2. Desative o iPhone – Escolha a opção “Utilities” e depois toque em “De-Activate iPhone”. Isso vai limpar as informações de ativação do seu iPhone. Se tudo der certo, o dispositivo estará desativado. Volte e vá em “More Information” – o “ActivationState” do SAM mostrará “Unactivated”.

3. Defina as configurações do chip – Ative o SAM, vá na opção “By Bundle Name” nas opções de métodos e marque a sua operadora na lista (exemplo: Claro_br). Agora volte no menu “More Information” e toque na opção “Spoof Real SIM to SAM”. Copie o número IMSI, volte para a tela principal do SAM, mude o método para manual e cole o número IMSI copiado.

4. Conecte ao iTunes e desative o SAM – Conecte o iPhone ao computador e abra o iTunes. Na tela principal, veja se o número ICCID é o mesmo que está no seu chip – se estiver incorreto, você terá que começar tudo de novo. Se estiver certo, desconecte o iPhone do computador, abra o SAM e desative desmarcando a opção “Enabled”. Conecte o dispositivo novamente e ignore as mensagens de erro de ativação. Feche o iTunes e o abra novamente.

Pronto! Depois de alguns minutos, seu iPhone deve conseguir o sinal da operadora. Se você usa mais de um chip, será necessário refazer o procedimento para cada um deles. Se as notificações Push não estiverem funcionando, abra o SAM, toque em “Clear Push” e depois reconecte o dispositivo ao iPhone.

Essa alternativa pode ser corrigida pela Apple a qualquer momento, mas com certeza já é uma ajuda a todos que têm um iPhone parado por conta do bloqueio. 🙂

De tudo isso cabe observar que é importante ler também os comentários caso não funcione da primeira vez. Melhor ainda: dê uma olhada no vídeo abaixo (que recortei-e-colei daqui), que mostra todo o procedimento bem explicadinho, nos seus mínimos detalhes…

Reconhecendo a unidade de DVD

Muito bem, cambada de hereges informáticos.

Durante esse, digamos, “período interessante” pelo qual passei, dentre vários outros projetos pessoais, tais como os quarenta dias de pregação no deserto de dunas do Nordeste, a preparação da mochila para volta ao mundo (que termina mais ou menos ali em Caraguá), e mesmo alcançar a Iluminação, uma das poucas coisas que quase levei a cabo foi montar um novo computador.

Do meu obsoleto ALFA1, um AMD que ainda dá no coro somente pra sustentar um scanner que não encontra mais tecnologia pra si próprio, passando pelo ALFA2, um Megaware de promoção que me serviu bem num período de vida com menos tecnologices (e agora encontra-se sob os cuidados dos filhotes), desta vez montei o (adivinhem?) ALFA3, uma máquina sustentada num chassi ASUS, movida por um AMD Phenom II, turbinada com 3 gigas de RAM, envenenada com um acelerador gráfico XFX-Radeon de 1 giga, HD Seagate SATA de 1 tera pra sustentar a brincadeira e, pra manter a linha, um gravador de DVD Pioneer – dentre outros detalhes…

“Quase levei a cabo” eu disse?

Sim, eu disse.

Isso porque desde a montagem o DVD nunca funcionou direito – e sempre tive absoluta certeza que o problema era de software. Originalmente fiz um dual boot com Windows Seven e Ubuntu 10.4 – ambos de 64 bits, mas o desgosto veio mais rápido que minha capacidade (e paciência) para testes: o Windows simplesmente acabou com a raça de um HD externo. Recuperei o HD, mas não o Windows. Ainda insisti um pouco com as versões de 32 bits desses sistemas – mas acabei me rendendo a uma estabilidade que já conhecia: a do Windows XP.

E a história do “quase”?

Bem, desde então vinha acessando normalmente o drive de DVD, no qual, ainda que a leitura fosse perfeita, a gravação simplesmente não rolava. Perdi a conta de quantos sacrifícios de CDs e DVDs virgens foram levados a cabo em noites de lua cheia simplesmente para o invariável resultado de sempre: lixo.

Mas agora, ao reorganizar vários aspectos de minha nova velha vida, decidi também acabar com essas “pontas soltas”. Afinal de contas esse perrengue tinha que estar funcionando!

Acendi uma vela para o Santo Google, orixá nosso de cada dia, joguei a correta combinação de búzios tecladísticos e obtive algumas satisfatórias respostas do oráculo. Passei por alguns palpites (e testes) com atualizações de drivers e firmwares – porém, sem efeito prático nenhum. Fuça mais um pouco daqui, mais outro tanto dali e – pasmem! – foi numa página da Microsoft que fui encontrar a solução para meu dilema! Estava lá: “A sua unidade de CD ou de DVD está ausente ou não foi reconhecida pelo Windows ou por outros programas. Por isso, não é possível executar ou acessar um CD ou DVD. Este problema pode ter ocorrido após a instalação, desinstalação ou atualização de um programa ou do Windows Vista.

Bem, com as instalações e desinstalações que eu já havia feito, não era de se duvidar que parte do diagnóstico deveria ser esse mesmo. A página me dava duas opções: ela poderia corrigir o problema para mim, automaticamente, através de um tal de “serviço automatizado de solução de problemas” (ah, tá!) ou poderia seguir em frente para a seção “corrigir o problema sozinho”. Corri pra segunda opção.

E estava ali, prontinho, o feitiço passo-a-passo para acabar com a maldição que assolava meu drive de DVD e que teimava em não funcionar sob os auspícios do Windows XP (atenção, ímpios, se não souberem o que estão fazendo, sugiro veementemente que então não o façam!!!):

1. Clique em Iniciar e em Executar.
2. Na caixa Abrir, digite regedit e clique em OK.
3. No painel de navegação, localize e clique na seguinte subchave do Registro:
HKEY_LOCAL_MACHINESYSTEMCurrentControlSetControlClass{4D36E965-E325-11CE-BFC1-08002BE10318}
4. No painel à direita, clique em UpperFilters.
(Observação: Você também poderá ver uma entrada do Registro UpperFilters.bak. Não é necessário remover esta entrada. Apenas clique em UpperFilters. Se você não encontrar a entrada do Registro UpperFilters, será necessário remover a entrada do Registro LowerFilters. Para fazer isto, vá para a etapa 7.)
5. No menu Editar, clique em Excluir.
6. Quando for solicitado que você confirme a exclusão, clique em Sim.
7. No painel à direita, clique em LowerFilters.
(Observação: Se você não encontrar a entrada do Registro LowerFilters, infelizmente este conteúdo não pode ajudá-lo. Vá para a seção “Próximas etapas” para obter informações sobre como encontrar mais soluções ou mais ajuda no site da Microsoft.) [Nota mental de mim para mim mesmo: se esse for o caso, então fudeu. Simples assim.]
8. No menu Editar, clique em Excluir.
9. Quando for solicitado que você confirme a exclusão, clique em Sim.
10. Saia do Editor do Registro.
11. Reinicie o computador.

E, depois destes simples-mas-não-tão-simples passos…

Voilá!

Tudo no mais perfeito funcionamento!

😀