Metareciclagem – chegando no bando

Já faz algum tempo que participo do fórum de discussão lá da Metareciclagem (graças à intervenção do amigo e copoanheiro Bicarato) e tenho ficado quietinho no meu canto, lendo muito e me situando mais ainda. Entretanto, hoje (ontem?) foi postada uma mensagem muito bacana, que revela a fundo o que verdadeiramente entendo ser o “movimento” da Metareciclagem:

Olá a todos,

Meu nome é Carmem e fui apresentada a metareciclagem pelo Régis do Bailux, a principio não me conectei muito bem com as informações pois não estava inserida no contexto do que realmente tava rolando pois muitos papos giravam em torno de uma linguagem técnica a qual não tenho acesso ainda, mas agora com um pouco mais de tempo consegui fazer algumas pesquisas, assistir alguns videos, então tomei meio pé das coisas.

Me emocionou a atitude a coragem e determinação de todos vocês, sem aqueles discursos ultrapassados populistas de inclusão através de partidos, seitas e o caralho a quatro, mas uma inclusão consciente de cidadão para cidadão, de ser humano para ser humano, existem tantas possibilidades, tantas fronteiras a serem desvendadas acessadas que é dificil definir onde estamos, e aonde queremos chegar, como dizemos no budismo, o importante é o aqui e o agora porque o tempo não existe, o espaço não existe, consequentemente não existem fronteiras quando decidimos seguir em frente, mas sempre tendo consciencia de que sozinhos não vamos a lugar algum, juntos podemos tudo, até mesmo salvar nosso planeta, com pequenas ações que se replicam infinitamente, conseguimos criar um ambiente propicio para o crescimento de todos sem exceção.

Parabéns ao bando (como diz meu querido amigo Régis), espero poder ser uma replicadora também, dentro de minhas possibilidades, em algum momento, com alguma ação por menor que seja.

Carmem Caudana
Artematéria