Cê-de-quê?

E então, por mera coincidência do destino (destinozinho fiadaputa esse!), calhou de eu estar na mesma sala de uma bela moçoila falando ao telefone. Estava eu lá, tranquilo, cuidando de meus afazeres, enquanto ouvia aquela meia conversa só de um lado da linha:

– Então. Isso mesmo. Faz o seguinte: anota aí o meu nome: Alice. Isso. “A”, “ÉLE”, “I”, “CÊ” de sapo, “E”…

Nesse momento ela não conseguiu mais continuar, ante a explosão de gargalhadas que eu fiz ecoar na sala…

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