Re-volta

Não se assustem.

Sou eu mesmo.

Adauto de Andrade, sempre a seu dispor.

Vamos (re)começando desse jeitão mesmo, em papel de rascunho. Metade em inglês, metade em português. Bagunçado, como toda casa que passa por reformas. Mesmo assim, ainda estou fuçando para tentar criar um tema do WordPress mais de acordo com a minha cara.

Mas já estava me fazendo mal, MUITO mal, ficar calado. Quieto no meu canto. Sorumbático. Irritadiço. As orelhas ficando pontudas e as garras ficando afiadas. De fato, animalesco. Afinal de contas, como já disse antes por aqui mesmo, enquanto algumas pessoas consultam psicólogos e psiquiatras para desabafar suas neuroses e aliviar seus problemas, eu consigo prefiro fazer isso aqui. On-line. Nesse mundinho virtual que tão bem costuma acolher os devaneios deste velho escriba…

Assim, antes que eu acabe enfartando em algum pico de stress reprimido, volto à ativa.

Tudo apagado, tudo recarregado, algo remodelado, e sempre em fase de eterna reconstrução, eis-me aqui.

De novo.

Se ainda houver alguém por aí, ótimo. Caso contrário, tudo bem, também. Algum dia, em algum lugar, em algum momento, estas malfadadas linhas ainda podem ser úteis para alguém.

Até porque, em que pese a maciça opinião contrária, eu ainda me acho um cara um tanto quanto Legal

0 thoughts on “Re-volta

  1. Que bom que voltou meu chapa, afinal é compartilhando que a Vida torna seu melhor sentido, nos próximos existe grande parcela de nós mesmos, similaridades do meio, da cultura e etc. Se ninguém falasse mais nada… seria a falência da história de evolução (?) E quanto a se achar isto ou aquilo, fica a dica do livro “Auto-Engano” da Eduardo Gianetti – é ótimo, rsrsrsrs… (brincadeira)

  2. Bica, desde que o arco não se rompa, continuamos tentando… Por enquanto ficamos nesse papel de rascunho, mesmo. Dentro em breve as coisas voltarão ao (a)normal…

    Também espero, Elaine, também espero. Só de ter você por aqui já é uma felicidade – afinal, de um jeito ou de outro, você é meio que “madrinha” deste meu pseudo-blog.

    Evandro, amigão, camarada, copoanheiro, mermão, só tenho uma coisa a dizer sobre isso: HEIN???

    Paulo, ao contrário do jargão, minha loucura só ataca duas vezes por ano. Mas cada ataque dura uns seis meses… 😉

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